Nos instantes finais do último jogo do Benfica frente ao F.C. Porto o speaker do Estádio da Luz, Paulo Farol, sportinguista de gema e militante da claque leonina JuveLeo nos anos 80, acabou por apelar a um cântico, de uma forma tanto ao quanto extemporânea, de livre vontade, enquanto o jogo decorria. Pelo seu timing, foi clara a fraca adesão do público ao mesmo. Uma “brincadeira” que acabou por ‘sair cara’ ao Benfica.
Este é só mais um dos exemplos deste senhor que, nunca deveria ter exercido funções como colaborador do Benfica. Parece-me que “speaker” não será uma função que exija “grandes habilitações”, além disso, temos colaboradores a exercer a mesma função nas modalidades. Um caso para se pensar...
Paulo Farol, à esquerda na BTV.
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