terça-feira, 29 de maio de 2018

Arrumar (bem) a casa...



O ano passado foi bem visível o erro de gestão do plantel e falta de investimento na equipa principal e as consequências que teve - hipotecar a possibilidade do pentacampeonato. O que passou, passou. É a partir daí que se deve melhorar. Este ano, acabada a época 2017/18, é cedo (e bem) que o Benfica começa a ajustar o seu plantel. É preciso então começar a delinear um “plantel-base” e uma tática-base.

Evitar erros passados

A época transata (2017/18) estabilizámos taticamente “por onde o vento nos levou” . De 4-4-2 para um 4-3-3. A instabilidade sobre quem devia realmente ocupar a baliza em definitivo. A lesão de Krovinović e quem o poderia suceder (e aí, só se pode condenar unicamente a dificuldade em achar um substituto). A titularidade de Luisão (que vai adiando inequivocamente a sua saída numa altura em que já é tarde "sair"). A não-presença de Zivković na convocatória por um longo período de tempo acabando depois a época a colmatar a ausência de Krovinović como um dos jogadores mais influentes da equipa. Todos estes “problemas” e outros ainda menores, terão que ser pormenorizadamente analisados, clarificados e naturalmente evitados. 


Quem vem, quem sai?

O Benfica começou já antes do mês de junho a preparar o plantel para a temporada 2018/19.
Para já, há a confirmação oficial de cinco reforços: Odysseas Vlachodimos (guarda-redes de 24 anos proveniente do Panathinaikos por 2,43M), Tyronne Ebuehi (lateral direito de 22 anos proveniente do ADO Den Haag a custo zero), Germán Conti (defesa central de 22 anos proveniente do Colón por cerca de 4,5M), Chiquinho (médio ofensivo de 22 anos proveniente da Académica) e João Amaral (extremo de 26 anos direito proveniente do Vitória de Setúbal). Confirmado é também o regresso de Yuri Ribeiro que cumpriu uma época exemplar ao serviço do Rio Ave. No final de junho (dia 30), teremos o regresso de inúmeros emprestados: Óscar Benitéz, Adel Taraabt, Erdal Rakip, Pedro Nuno, André Carrilo (caso o Watford não acione a cláusula de compra do jogador), Patrick, Lisandro López, Jović e Talisca (caso o Inter, Eintracht Frankfurt e o Besiktas não acionem as cláusulas de compra dos jogadores), John Murillo, Salvador Agra e Mato Milos. Entre estes, destacam-se ainda outros nomes como Ponck, Pepê Rodrigues, Aurélio Buta, entre outros.
Quanto às saídas: André Horta para o Los Angeles FC (MLS) por 5,7M, Bryan Cristante para o Atalanta por 4M (cláusula de compra), Douglas (fim do empréstimo) e Paulo Lopes (fim de carreira). 

Quanto ao cenário de entradas mais prováveis e quase confirmadas de se juntarem ao Benfica surge o nome de Nicolás Castillo (ponta de lança de 25 anos do Pumas). 


Mudanças Internas? 

Uma das inúmeras questões que diverge na mundo benfiquista é a continuidade de Rui Vitória no comando técnico. Com a possibilidade (que parecia quase certa) do 3.º lugar, muito se equacionou uma eventual saída de Rui Vitória, contudo, na última jornada o Benfica assegurou o 2.º lugar. Mas, nem isso trouxe uma “unanimidade” entre os adeptos, continuando assim, a ser uma dúvida a sua permanência.
Outra temática a abordar é a presença/o exercer de funções de certos dirigentes e colaboradores do Benfica que (agora de uma forma menos regular) de forma premeditada ou indireta vão “denegrindo” o nome e imagem do Sport Lisboa e Benfica. Esses mesmos indivíduos deveriam ter a capacidade de fazer um auto reflexo... Pensar no seu lugar alguém faria melhor e se realmente estão a acrescentar algo ao clube. 

E assim vamos. Esperemos até ao início oficial da nova época.

VIVA O BENFICA!

quarta-feira, 16 de maio de 2018

"Despertar" tarde...


Os acontecimentos de ontem correram o mundo. É inevitável afirmá-lo.

O que aconteceu, ultrapassa os valores humanos. Colocar em risco a vida de inúmeros jogadores/equipa técnica e, acima de tudo de seres humanos, com um ato tresloucado e irracional como consequência de maus resultados desportivos é de uma negligência extrema para com todos aqueles que hoje temeram pela vida.
Ontem, não foi só um dia ‘negro’ para a instituição do Sporting Clube de Portugal. Foi um dia ‘negro’ para o futebol em Portugal. Uma notícia que aos olhos do mundo não incide unicamente sobre o Sporting mas sim sobre o futebol português. Quando vemos casos semelhantes na Grécia e muitos outros países onde o fanatismo por vezes excede limites, igualmente não julgamos (por exemplo) o PAOK. Fazemos de imediato uma generalização de depreciação ao campeonato grego. Por isso, como benfiquista, quero apelar a que a maioria dos sportinguistas tente repudiar o óbvio. Porque estas atitudes destroem a essência do futebol. Há limites que não podem ser ultrapassados, e ontem, todos foram. Mais uma vez, incompreensível... Uma força para todos aqueles que zelam pela paz do futebol e de uma das instituições mais históricas no futebol português. Porque o Sporting já passou por situações desportivas (bem) piores e não foi preciso recorrer à violência... Muitos dos seus adeptos merecem tudo isto porque foram compactuando com todas estas "genialidades" de BdC. Aos jogadores e equipa técnica e a adeptos conscientes, deixo a minha solidariedade porque trabalhar nessas condições, é muitas vezes difícil... 


Mas as culpas não se acumulam somente na meia centena de indivíduos - claro que a maioria da culpa porque "os atos ficam com quem os pratica" - que ontem invadiram Alcochete. Ontem, "tudo" despertou para a realidade. Secretário de Estado do Desporto (João Paulo Rebelo - sócio e simpatizante do Sporting), Pedro Proença e o Sindicato Nacional dos Jogadores Profissionais
Ontem, “tudo” percebeu o ambiente tóxico que realmente se vive em Portugal e nos perigos a que realmente nos estamos a expor com este ambiente.
É vergonhoso olharmos para dentro (do nosso futebol) e perceber a que ponto chegámos. Talvez Pedro Proença e Fernando Gomes deveriam ter prevenido e não, (tentar) remediar agora. Estes (e outros senhores) foram adeptos de uma passividade extrema durante o ano inteiro face a todos os caos. "A bomba foi enchendo até que rebentou”. Como é sabido por todos este “tóxico ambiente” foi sem dúvida provocado (muito principalmente) pelo presidente do clube ontem afetado por tudo isto. Desde que chegou à presidência do clube que assumiu uma posição de ‘incendiário’ no futebol e ontem, não tenho dúvidas nenhumas, que alguns jogadores ficaram com a perfeita noção do presidente que têm e das consequências que isso trouxe para o futebol português. Não responsabilizando “ninguém” pelos atos mas somente quem provocou todo este ambiente, fica uma reflexão para aqueles que já deveriam ter actuado há mais tempo e deixaram isto tomar estas proporções...






ACORDEM!!

domingo, 13 de maio de 2018

Fim da época...


18 horas e alguns minutos mais que se esperaram (na 1ª e 2ª parte) para começar em simultâneo os jogos da última jornada da Liga NOS. O Benfica partia para a 34.ª jornada a precisar que o Marítimo pontuasse ou, que Benfica e Sporting perdessem e que o Braga ganhasse em Vila do Conde. Probabilidades baixas portanto. Hoje muito se passou tanto na Luz como no Estádio dos Barreiros. Duas equipas com necessidade de pontuar. A meio da semana muito se falou do castigo de 2 jogos aplicado a Rúben Dias. Ontem, alguém acordou da dualidade de critérios que por alguns dias viveu e decidiu retirar o castigo. "Mais vale tarde que nunca..."



Na Luz viu-se um Benfica com as novidades Jonas e Luisão no onze inicial e um Benfica que entrou com vontade para tentar marcar cedo. Com o avançar do tempo o Benfica ia tendo mais bola, dominava na posse, contudo, tornou-se um Benfica que não conseguia rematar à baliza. Teve muita bola mas produziu pouco. Parecia que havia medo de se rematar. A segunda parte igual ou pior foi. Jonas fez o único golo da partida através da conversão de uma grande penalidade aos 51 minutos num jogo muito fraco. Uma equipa que precisava de vencer e esperar que terceiros fizessem o seu trabalho para jogar o acesso à Liga dos Campeões não podia fazer este jogo. Uma equipa que tremeu tal e qual como na semana passada. O desfecho poderia ter sido exatamente o da semana passada. Em casa, contra uma equipa que lutou até à última para não descer de divisão, deveríamos aspirar a mais do que um pobre 1-0. Na última meia hora de jogo notava-se uma equipa a tremer com bola nos pés, cada bola “queimava”. Era maior o medo de errar do que a vontade de marcar, quando assim é... arriscamo-nos a perder.


Jonas Gonçalves Oliveira - 34 anos, 34 golos. Que qualidade...



A luz ao fundo do túnel...

(Extra) O fator casa fez-se sentir nas enormes dificuldades que é jogar na Madeira. Nos Barreiros houve um Marítimo que “a não precisar de pontos” conseguiu nunca estar em desvantagem na partida e conseguiu 3 pontos na última jornada facilitando a nossa qualificação para a Liga dos Campeões.


E por fim, o 2º lugar. Se soubessem o quanto custa habituar-mo-nos a festejar 4 finais de campeonatos com um título de forma consecutiva... Para o ano tem que ser (mesmo!) para ganhar!

Final de época... brevemente farei uma resumo/revisão de toda esta época. 

VIVA O BENFICA!

terça-feira, 8 de maio de 2018

Inacreditável...

Ontem estive quase a colocar aqui os inúmeros lances do ‘clássico’ passíveis de “agressão” ou “conduta violenta” mas esperei pelo desfecho/veracidade do sumaríssimo da CI. Hoje, o CD aplica um castigo de dois jogos a Rúben Dias na sequência desse processo. 
Tudo isto em menos de 72 horas após o jogo. No mínimo é questionável a celeridade deste processo. Ora vejamos, não obstante todos os outros lances/casos semelhantes que ocorreram na Liga NOS ao longo dos últimos anos, usemos então estes dois casos (os únicos dos quais surgiu uma punição para os intervenientes) de “conduta violenta”:




- Quase 7(!) meses após o incidente é castigado com... 1 jogo





- Nem passadas 72 horas é castigado com 2 jogos quando a agressão não é totalmente deliberada


Continuem a achar que “o Benfica manda nisto tudo”...

domingo, 6 de maio de 2018

A preocupação é e sempre será o Benfica

Ontem, nos festejos de campeão nacional, não deixou de ser engraçado o facto de os próprios jogadores do Porto nos momentos em que seria suposto celebrarem o seu título, preocuparem-se tanto com o facto de a hipótese de o Benfica poder ter sido pentacampeão ter sido desfeita cantando o tal “Penta Xau”. O pior de tudo, foi que a iniciativa foi dos jogadores.
É por isto que me orgulho de ser Benfiquista. Se alguma vez imaginasse que os jogadores do Benfica celebrassem, por exemplo, em 2013/2014 o seu título cantando “Tetra Xau!” ou qualquer outro cântico com a intenção de aludir a falhanços de rivais claramente ficaria envergonhado e transtornado. O Benfica é tão grande que jamais os seus valores levarão a que os falhanços dos outros sejam motivo de contentamento e felicidade para nós. O Benfica é tão grande que é relembrado por terceiros até quando não ganha.

De todos? Um, o Benfica!



A pouca sorte...

Não é fácil... Sentir aquela sensação de “só faltou a bola entrar...”. Uma exibição que poucos julgariam que iríamos fazer. Difícil perceber que mesmo jogando mais, a sorte não sorriu. A nossa esperança pelo 2.º lugar reside então na Madeira. Um desfecho que poucos esperavam tendo em conta a recuperação do Benfica há alguns meses. Depois do desastre futebolístico que foi esta época, à última jornada, temos que esperar por uma ponta de sorte vinda da ilha para “recuperar uns milhões” com o 2.º lugar. Não irei para já fazer um balanço da época (assim como Rui Vitória não o fez), isso, fica para a semana.



A expectativa de como o Benfica iria jogar em Alvalade começou logo no início da semana e manteve-se até ao apito inicial com o onze que Rui Vitória lançou. Se já haviam dúvidas, algumas mais se acrescentaram. Não dúvidas qualitativas mas táticas, como nos iríamos organizar táticamente face a este jogo com caráter decisivo. Muitos o indicaram como o início do que poderia vir a ser “um péssimo jogo”. Pelas dúvidas, mantive a confiança em Rui Vitória e apenas frisei que seria “o seu teste de fogo” esta época. Ou a equipa entraria em campo a defender com dois médios (que assim o indicava) ou se queria atacar para fazer o golo (que tinha que fazer!). Face às condições físicas que alguns jogadores apresentavam saberíamos que seria ainda mais difícil (Douglas com apenas 7 jogos durante toda a época). Destacar ainda uma nuance tática pertinente: não foi Zivkoić quem foi para a ala direita mas sim Pizzi. 
No entanto, com o decorrer do jogo, viu-se um Benfica muito superior a um Sporting que se preocupou mais em não sofrer do que marcar na sua maioria. Um Benfica que soube ter bola e que soube atacar e explorar as fragilidades do Sporting. Como sempre nos habituámos, um Benfica mais forte que os adversários na primeira parte. Já na segunda parte, houve um maior equilíbrio mas sempre a tender para o Benfica que procurava o golo. As substituições tardaram a chegar por parte do Benfica e talvez isso tenha dificultado a chegada do/de um golo.

Aos jogadores:

  • Rafa sempre o elemento mais perigoso. Falta definir com qualidade.
  • A forma como Fejsa anulou as transições ofensivas "tirando" do jogo Bruno Fernandes e Bas Dost é soberba.
  • Exímio Jardel.
  • Rúben Dias é sem dúvida um jovem com enorme potencial e sem dúvida o 2º melhor central do Benfica. Com apenas 20 anos, vê o jogo como poucos vêem. Contudo, tem que ser muito mais prudente nas suas abordagens defensivas quando usa o corpo. É por demais evidente que escapa ao cartão amarelo (ou vermelho como ontem) por sorte. Todas essas entradas têm descredibilizado o seu enorme potencial e talento, não o merece. 
  • Os 15 minutos que Jonas teve em campo, do pouco que conseguiu dar, notou-se uma tremenda diferença na posse do Benfica. O que joga aquele senhor com 34 (!) anos.  



De tudo fizemos para os 3 pontos trazer. Acima de tudo, prevaleceu a vontade de ganhar e o querer, mas faltou algo, o golo, que é o que decide os jogos. Um jogo bem conseguido onde os "entendidos" esperavam que o Benfica fosse perder pelas (supostas) debilidades psicológicas após 2 derrotas em jogos fulcrais. Um jogo que podíamos e devíamos ter ganho. Casos? Casos houve muitos... Mas falar disso agora seria “chover sobre o molhado”. Se fomos prejudicados? Considero que sim mas os 2 pontos que ontem perdemos por lá ficaram e não voltarão. É ganhar e esperar por um desaire leonino na ilha.

Enaltecer todos aqueles que se deslocaram a Alvalade para mostrar que o Benfica é (ainda) mais importante nestas alturas de insucesso futebolístico. Obrigado a todos, continuamos juntos e firmes por mais que nos tentem ‘atirar ao chão’. 
VIVA O BENFICA!

sábado, 5 de maio de 2018

O que sairá daqui?

XI do Benfica:

Varela, Douglas, Rúben Dias, Jardel, Grimaldo, Fejsa, Samaris, Pizzi, Rafa, Zivkovic e Raúl.

Destacar a presença de Jonas no banco.
Com este onze, é esperar para ver o que sairá daqui. Este jogo será o “teste de fogo” para Rui Vitória. Veremos com as alterações como vai mexer na equipa ao longo do jogo.

VAMOS BENFICA!

terça-feira, 1 de maio de 2018

Cada vez mais perto... / É assim

Esta tarde por volta das 16h entraram em campo as equipas de Voleibol e Juniores (Futebol) do Benfica. Uma tarde que poderia ser de triunfos importantes.
O primeiro por duas razões fundamentais: a despedida em grande de José Jardim (no passado domingo despediu-se da Luz em lágrimas) e “matar” todo o circo que o Sporting montou no Voleibol no acesso direto à primeira divisão (24 anos depois) ultrapassando todos os valores (valores esses que por exemplo o Benfica irá respeitar no Futebol Feminino na próxima época) da competição. Quanto ao segundo triunfo traria uma vitória que afastaria praticamente o seu oponente (Porto) da luta pelo título da fase de apuramento de campeão.




Juniores: Mais um jogo rumo ao objetivo que se pretende, o título. Uma vez que estamos na iminência de não ir à Liga dos Campeões na próxima época é importante que, pelo menos, se mantenha a equipa dos Juniores na Youth League, daí, a utilização de alguns jogadores não muito vistos neste escalão (por terem qualidade acima da média). 4-0 e desta feita os ‘dragões’ ficam agora a 7 pontos de nós. 9 jogos, 11 golos tem o “senhor” que hoje assinou mais 2, João Félix. Um passo bem firme rumo ao título. 3 pontos de avanço sobre a equipa bracarense que recebeu e venceu o último classificado desta fase. Para a semana há ida a Guimarães e teremos um Porto x Braga.



Quanto ao Voleibol, o cenário foi o pior. O Benfica vinha então jogar o Jogo 5 - negra - depois de ter estado em desvantagem por 2-1 e no domingo ter emapatado a “eliminatória”. Entrámos a perder o 1.º set (25-19). Depois, vencemos, com uma larga vantagem durante o set, por 22-25. No 3.º set fizemos a reviravolta no marcador (1-2) com um 19-25. A faltar um set para nos consagrarmos campeões, a equipa entrou mal e o Professor José Jardim acabou por rodar os 6 tendo apenas Zelão como o único do ‘6 inicial’ na quadra onde acabámos por perder por 25-16. No último set, ‘à melhor de 15’, o Benfica esteve perto de fazer o 13-14 depois de ter estado a perder maioritariamente durante o set mas Simões acabou por se lesionar durante um ponto que parecia recair para o Benfica tendo a equipa de arbitragem dado ‘ponto nulo’. Já no primeiro ponto de vantagem (serviço do Sporting por Smith) e a bola toca na rede e cai curta, azar para o Benfica. Vantagem do Sporting seguida de ponto de Dennis. Título fica em Alvalade 24 anos depois. Após todo o investimento feito no Voleibol (e restantes modalidades) por parte da direção do Sporting, o que o Benfica fez foi consideravelmente bom (contando com alguns deslizes). Ao Professor José Jardim, a maior sorte do mundo! Eternamente grato. Tivémos que nos contentar com a conquista da Taça este ano. Para o ano há que ganhar!