Começar desde já por apresentar um pedido desculpas ao Benfica. Falhei o Basquetebol (por motivos de força maior). Contudo, 3 jogos dos 4 de hoje. 4 vitórias.
O último do dia com forte presença das claques. Vitória por 6-4 sobre os italianos HC Forte Del Marmi. Cá estamos, quartos-de-final da Liga Europeia de Hóquei em Patins contra o Porto. "A primeira mão dos quartos-de-final disputa-se na Luz, a 24 de março, e a segunda no Dragão Caixa, a 7 de abril.". É dar continuidade ao bom trabalho que foi feito em anos anteriores.
18:15: Início do jogo. Primeira parte difícil para todos os que assistiram àquele Benfica que não parecia o Benfica dos últimos jogos. Ainda para mais, na nossa própria casa. Esperava-se um Benfica avassalador a partir do apito inicial. Assim não o foi. O vento e o frio gelavam as pernas dos 50 mil e mais uns quantos que ali estavam, assim como os 11 guerreiros que entraram de vermelho e branco em campo. Se já foi difícil? Foi. Se hoje voltou a ser difícil? Voltou. Mas é este desejo acompanhado de muita fé e esperança que nos faz acreditar que é possível.
Abordando o jogo de uma forma mais ‘profunda’:
- Nos primeiros 45 minutos da partida assistimos a um Benfica tão criativo como a equipa adversária.
- É cada vez mais perceptível que a estratégia das equipas adversárias passa por bloquear o Benfica na entrada do jogo para que com isso, possam criar uma instabilidade emocional e a possibilidade de surgir de um golo.
- João Carvalho longe do seu potencial. É difícil entender como é que, em 2 oportunidades não se consegue desprender da ansiedade e nervosismo e fazer o que tão bem sabe... Falta ritmo competitivo, há que realçá-lo.
- Fica evidente que, em jogos destes, em que saímos empatados para o intervalo, é necessário reajustar o sistema de 4-3-3 para 4-4-2 antes dos 60 minutos. Com Jiménez nota-se mais agressividade no último terço.
- Um Cervi e Grimaldo melhores que nos úlitmos jogos.
- Rafa a estabilidade a sua forma. Vai reconquistando o que parecia ter perdido. Confiança e motivação. Parte sem medo no 1x1.
- Zivković muito bem em cada toque na bola. Cada passe leva magia.
- Dificuldades na construção de jogo, a equipa retardava em encontrar soluções e acabava por se reorganizar muito bem a equipa adversária.
- Destacar o primeiro remate enquadrado de Fejsa esta época na Liga NOS.
- Bom trabalho defensivo por parte do Benfica.
- Jonas: 26 jogos, 31 golos.
Já posso respirar de alívio? Custa a acreditar que tanto esforço (e desgaste do coração) pode ser em vão, mas não, ”tem que dar Penta”!
Rumo ao Penta!
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